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Vereadores de Cabo Frio se dividem entre apoio às medidas e preocupação

Cortes no governo são vistos com desconfiança

18 setembro 2015 - 10h07

RODRIGO BRANCO

 

Os cortes previstos para o or­çamento da União para o ano que vem, da ordem de R$ 26 bi­lhões, inclusive em investimen­tos e programas sociais como o ‘Minha Casa, Minha Vida’, além da perspectiva de aumento de impostos, têm tirado o sono de governadores, prefeitos e verea­dores Brasil afora e, naturalmen­te, em Cabo Frio não é diferente.

Ouvidos pela Folha, parla­mentares da cidade se dividiram entre a compreensão das medi­das, anunciadas no início da se­mana, e críticas à gestão da pre­sidente Dilma Rousseff (PT) e a equipe econômica e a preocu­pação quanto às consequências para região.

Para o presidente da Casa, Marcello Corrêa (PP), os ajustes ‘são necessários’. Ele acredita que a crise vai demorar a passar.

– Independentemente de ser Dilma ou outro presidente qual­quer, o importante é o Brasil sair dessa fase dificílima. Isso inter­fere em todos os Estados e cida­des, mas acho que aqui não vai interferir muito – disse ele, que não acredita em impeachment.

Crítico frequente do Gover­no Federal, Emanoel Fernandes (Pros) disse que antevia o maior impacto da crise em setembro.

– Governo não teve gestão, nem planejamento. Aplicou os recursos de maneira errônea e hoje o povo brasileiro está pa­gando um preço alto – dispara.

 

*Leia a matéria completa na edição impressa desta sexta-feira (18)