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Deputado

Marquinho Mendes (PMDB) não cede às manobras e diz que fica

Deputado diz que manobras para engordar bancada de Picciani não o prejudicam

15 dezembro 2015 - 10h17

Nenhuma manobra política, no sentido de garantir a volta de Leonardo Picciani à liderança do PMDB na Câmara dos De­putados, chegará ao sacrifício do afastamento de Marquinho Mendes. Isso é o que garante o próproio parlamentar. Nem mesmo se houver o retorno de Pedro Paulo Carvalho, atual secretário municipal de Gover­no do Rio, ou de Marco Antô­nio Cabral, secretário estadual de Esporte e Lazer.

Marquinho Mendes disse que, na condição de primeiro suplente, só ficaria sem o man­dato, se todos os deputados titulares, ora afastados, reto­massem os cargos. Marquinho, sem demonstrar qualquer pre­ocupação com o assunto, diz que o momento político ‘está muito conturbado’ e que os fatos têm sido mal interpreta­dos, ‘ou interpretados de acor­do com os desejos pessoais ou partidários’, sublinhou ele.

– Há um impasse muito ás­pero entre o presidente estadu­al do PMDB, Jorge Picciani, e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha – assegurou Marquinho Mendes, que é pela volta de Leonardo

 Picciani à liderança do partido na Câmara Federal, ora ocu­pada pelo mineiro Leonardo Quintão, ligado à Cunha.

– O mandato não pode ser interrompido, até porque em fevereiro próximo já teremos novas eleições para escolher o novo líder do partido na Câma­ra – comentou o peemedebista.

 

*Leia a matéria completa na edição impressa desta terça-feira (15)