Nenhuma manobra política, no sentido de garantir a volta de Leonardo Picciani à liderança do PMDB na Câmara dos Deputados, chegará ao sacrifício do afastamento de Marquinho Mendes. Isso é o que garante o próproio parlamentar. Nem mesmo se houver o retorno de Pedro Paulo Carvalho, atual secretário municipal de Governo do Rio, ou de Marco Antônio Cabral, secretário estadual de Esporte e Lazer.
Marquinho Mendes disse que, na condição de primeiro suplente, só ficaria sem o mandato, se todos os deputados titulares, ora afastados, retomassem os cargos. Marquinho, sem demonstrar qualquer preocupação com o assunto, diz que o momento político ‘está muito conturbado’ e que os fatos têm sido mal interpretados, ‘ou interpretados de acordo com os desejos pessoais ou partidários’, sublinhou ele.
– Há um impasse muito áspero entre o presidente estadual do PMDB, Jorge Picciani, e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha – assegurou Marquinho Mendes, que é pela volta de Leonardo
Picciani à liderança do partido na Câmara Federal, ora ocupada pelo mineiro Leonardo Quintão, ligado à Cunha.
– O mandato não pode ser interrompido, até porque em fevereiro próximo já teremos novas eleições para escolher o novo líder do partido na Câmara – comentou o peemedebista.
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