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Em Cabo Frio, pré-candidato a governador Marcelo Crivella diz que vice pode ser do interior

Ele falou durante atividades em Cabo Frio nesta sexta-feira (9)

09 maio 2014 - 19h52
Em Cabo Frio, pré-candidato a governador Marcelo Crivella diz que vice pode ser do interior
Pré-candidato ao Governo do Estado, o senador Marcelo Crivella (PRB) admitiu com exclusividade à Folha dos Lagos que o seu vice poderá sair do interior do Rio. Ele se reuniu na manhã de ontem com empresários em uma confeitaria no centro de Cabo Frio. O evento foi organizado pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Cabo Frio e também contou com a presença de vereadores, secretários municipais,  líderes políticos e religiosos da  região.
– Sem sombra de dúvida, o candidato a vice pode ser do interior. Minha família toda nasceu em Valença, minha avó é de Macaé. Tenho profundos laços e raízes no interior. O governo tem que ser para todos, mas se houver líderes de fora da capital nessa chapa, melhor ainda – cogitou. 
Crivella falou sobre a conjuntura política estadual e a corrida pela sucessão no Palácio Guanabara. Ele comentou que está em fase de conversas com diversos partidos para a formação de alianças.Líder na última sondagem do Instituto Gerp com 18% das intenções de voto, o senador  relatio parlamentar falou sobre a conjuntura política estadual e a corrida pela sucessão no Palácio Guanabara. 
Ele comentou que está em fase de conversas com diversos partidos para a formação de alianças.vizou o fato e garantiu preocupar-se mais com o índice de rejeição.
– Não sei se estou mais feliz por ser o primeiro na pesquisa de intenção de votos ou se por ser o último na rejeição. Tão ou mais importante que o primeiro é o segundo – avaliou.
A crescente onda de violência na cidade, diretamente ligada ao tráfico de drogas e acentuada na última semana com a mor-te de cinco pessoas, foi um dos temas principais do encontro.
 O pré-candidato do PRB criticou a política social do Governo e o que qualificou de ‘apego pelo poder’ do PMDB, partido do governador   Luiz Fernando Pezão. Contudo, afirmou que as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) são uma ‘conquista’ para a população.
– De que adianta ser um estado rico e poderoso se não for jus-to e humano? Não podemos permitir que um partido se perpetue no Governo do Estado, gabando-se de ter a máquina pública, o poderio – questionou.
Veja a reportagem completa na edição deste sábado (10) do jornal Folha dos Lagos.