Vanderlei Bento (PMB) defendeu, ontem, seu projeto de lei. Ele acredita que a vinda da empresa à cidade apenas “dividiria a miséria” entre os motoristas do táxi e do aplicativo.
– É um subemprego, não tem vínculo empregatício nenhum. Não há direitos. O Uber vai te cadastrar e você pode trabalhar até em carga horária escrava, sem direito. Não paga taxa nenhuma municipal. Se o táxi paga, por que o Uber não pode pagar? O taxista paga – defende.
Vanderlei conta que os vereadores podem fazer emendas à sua proposta, mas diz que, da sua parte, ela ficará assim e não mudará.
– Cabe também uma discussão com a população, mas eu ficaria do lado do taxista. Caberia até uma comissão na Câmara para tratar do assunto – pondera.