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Saúde fará contraproposta ao governo

Acordo estava desenhado, mas pode melar; servidores protestam na ponte

20 janeiro 2017 - 02h41Por Gabriel Tinoco | foto: Divulgação PMCF
Saúde fará contraproposta ao governo

Apesar de já ter costurado um acordo com o governo, anteon­tem, o SindSaúde estuda mo­dificar a proposta aprovada na reunião e apresentar uma con­traproposta ao prefeito Marqui­nho Mendes (PMDB). O rumo das negociações é incerto, e a classe fará assembleia na quar­ta-feira que vem. O certo é que na manhã de hoje haverá protes­to na Ponte Feliciano Sodré por parte do funcionalismo público, que também pretende marchar do Largo Santo Antônio até a Prefeitura para pressionar o go­verno por um acordo melhor.

Enquanto isso, a Educação já se reúne com a secretária da pas­ta (veja na página 5) para nego­ciar reposição de aulas, enquan­to espera o pagamento acordado para até dia 31. Se o pagamento falhar, o acordo mela.

Os aposentados, por sua vez, receberam os salários referentes a janeiro deste ano – prometidos para o dia 16 e pagos com atraso de um a dois dias.

 

Sindicaf

O sindicato, no momento, prepara petição para levar à Justiça pedindo cumprimento da medida judicial que autoriza a Prefeitura a usar 75% do orçamento público para paga­mento de folha. As negociações com o gover­no estão travadas. Categoria espera diálogo com outros setores para marcar assembleia.

 

Saúde

Apesar de lideranças sindicais terem cos­turado um acordo com o governo, anteon­tem, a categoria pretende modificar o que foi rascunhado e enviar à Prefeitura uma espécie de contraproposta. O pessoal da Saúde, que está em greve e trabalhando apenas no limite determinado por lei, vai se reunir novamente na semana que vem – em assembleia no dia 25 – para definir os rumos da negociação.

 

Aposentados

Os aposentados e pensionistas (Ibascaf), também já negociaram um acordo com o go­verno. Pelo combinado, os salários de janeiro deveriam ter sido pagos até o dia 16, mas fo­ram cumpridos com leve atraso: 17 e 18. Ago­ra, a categoria recebe outubro do ano passado e 3/5 do 13º de 2015 dia 10 de fevereiro.

 

Educação

Após aceitar proposta do governo em assembleia no dia 6 deste mês, a Educação saiu da greve e, agora, espera pelo cumpri­mento dos prazos por parte da Prefeitura. O primeiro prazo vence daqui a 11 dias: o poder público se comprometeu a pagar, até 31 de janeiro, os salários de outubro e novembro do ano passado e de janeiro deste ano.