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Reforma da igreja deve ser concluída este mês

Paróquia Nossa Senhora Assunção tem melhorias internas e externas

01 julho 2015 - 09h35
Reforma da igreja deve ser concluída este mês

NICIA CARVALHO

A reforma da Paróquia de Nossa Senhora da Assunção, em Cabo Frio, entra na fase final e dever ser concluída ainda este mês. O prédio, que remonta ao início do século XVII, vem recebendo melhorias internas e externas, além da restauração das peças que compõem o acervo da igreja. O valor total do investimento não foi informado, mas somente o telhado teve custo de R$ 35 mil.

– Toda a reforma está sendo feita com recursos próprios, mas ainda não temos o custo total, só depois de concluirmos a obra. O prédio precisava de recuperação, assim como as imagens e o altar da igreja – explicou o padre Marcelo Chelles.

Segundo ele, que completa um ano como pároco da igreja em julho, todo o processo de recuperação da igreja foi feito com acompanhamento de um engenheiro do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a restauração das peças está sendo feita por um artista plástico italiano.
O levantamento, iniciado em setembro do ano passado, identificou o que deveria ser realizado e serviu como base para a elaboração do cronograma de atividades. A reforma inclui a restauração das imagens, substituição de emboço que estava apodrecido em alguns pontos por conta de infiltrações e douração dos altares.

Haverá ainda recuperação de móveis que estavam com cupim, inclusive o altar de Nossa Senhora Aparecida, datado do século XVII, além de cuidados com bancos, janelas, portas. O piso também passará por processo de limpeza, além da substituição de toda a rede elétrica bem como dos ventiladores e do sistema de som. Na parte externa, o emboço apodrecido será trocado e depois receberá pintura.

De acordo com o padre, a próxima fase da reforma será a douração da igreja: imagens, altares e outras peças. Na avaliação de Marcos Ulgheri, artista responsável pela restauração que trabalha há três meses na recuperação da igreja, as condições da igreja são muito delicadas.
– Toda a igreja está muito castigada. Imagens, a parte artística, o telhado. Mas é um trabalho desafiador que eu gosto de fazer – contou.

*Leia matéria completa na edição impressa desta quarta-feira na Folha.