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Prolagos realiza caminhada ecológica com alunos do IFRJ

Estudantes conheceram a vegetação da Trilha da Restinga, que faz parte do Parque Estadual da Costa do Sol

13 junho 2019 - 10h57
Prolagos realiza caminhada ecológica com alunos do IFRJ

Alunos do 3º período do curso técnico de informática do Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ, campus Arraial do Cabo, visitaram hoje pela manhã a Trilha da Restinga, no Foguete, em Cabo Frio. A caminhada ecológica, realizada em parceria com o Inea, reuniu no Parque Estadual da Costa do Sol – PECS aproximadamente 25 pessoas que conheceram o bioma, conjunto de vida vegetal e animal, da região. A atividade faz parte das ações da Prolagos em celebração ao Mês do Meio Ambiente.

O estudante João Mayall ficou encantado com o local. “Esse lugar é muito especial e eu não conhecia. Tirei várias fotos das paisagens e agora pretendo trazer meus pais aqui”, comentou o jovem.

Durante o passeio, os participantes foram acompanhados pelo guarda-parque do PECS, Ilealdo Mello, que explicou sobre a vegetação do local e tirou dúvidas dos alunos. “A garotada ficou impressionada, porque nem imaginava encontrar tanta beleza escondida.  Esse trabalho de educação ambiental é muito importante para ativarmos a conscientização dos jovens e torná-los multiplicadores da preservação”, disse Ilealdo.

Para o biólogo e técnico do IFRJ, Alexandre Soares, promover o conhecimento sobre meio ambiente para os alunos de informática é garantir tecnologia aplicada à preservação. “Muitas questões ambientais são de responsabilidade desses futuros técnicos, como o problema dos resíduos eletrônicos. No futuro, eles poderão criar soluções, como aplicativos, ferramentas eletrônicas, que ajudem no processo de gestão ambiental”, afirmou Alexandre.

Keila Silva, coordenadora de Meio Ambiente da Prolagos, falou sobre o intuito da visita. “A proposta desse encontro foi fazê-los se sentir parte desse meio e transformá-los em agentes de mudança. Na região temos muitas unidades de preservação ambiental e precisamos promover o conhecimento sobre essas áreas para que as pessoas se apropriem desses locais. Pois, assim criamos uma consciência maior e incentivamos um cuidado melhor com o ambiente”, finalizou a coordenadora.