Em assembleia realizada nesta segunda-feira (01), os servidores publicos municipais da Saúde decidiram entrar em greve por tempo indetermindado. Como determina a lei, 30% dos profissionais atenderão os casos de emergência nas sete unidades da cidade. A greve foi deflagrada porque os servidores cobram o pagamento imediato da insalubridade e adicional noturno, referentes aos meses de outubro a dezembro de 2015.
- De certa forma é uma situação muito preocupante, como profissionais de Saúde não queremos que a população sofra sem atendimento. Mas a única forma do governo enxergar a gente é fazendo isso - declarou o presidente do Sindicato dos Profissionais de Saúde (SindSaúde), Gelcimar Almeida, o Mazinho.
Não há data marcada para nova assembleia da categoria.