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Espetáculo ‘Minha Sogra é Um Pitbull’ em Araruama

Comédia que é sucesso de público há 14 anos volta a entrar em cartaz na região

08 outubro 2019 - 18h48
Espetáculo ‘Minha Sogra é Um Pitbull’ em Araruama

O espetáculo Minha Sogra é Um Pitbull, escrita por Cláudio Ramos, está de volta à Região dos Lagos. A peça  estará em cartaz nesta sexta-feira, no Teatro Municipal de Araruama, às 21h. No palco, Cláudio contracena com a atriz Cláudia Mury, que é de Cabo Frio. 

Enquanto Cláudia interpreta esposa e filha em diferentes etapas da vida da personagem, Cláudio Ramos se desdobra ao viver no palco genro e sogra numa comédia rica em referências ao cotidiano desta personagem folclórica. A sogra está no imaginário popular, faz parte de casos e piadas.
O espetáculo, que vai do humor nonsense ao besteirol, mergulha no universo da comédia de costumes, e tem como ponto de partida a exposição de tipos e situações com os quais a plateia se identifica. 

– Há 14 anos rodo por cidades mineiras, além de Niterói e Cabo Frio, sempre com lotações esgotadas. Só em Araxá/MG, fomos vistos por mais de 2.500 pessoas. A personagem caiu no gosto do público – assegura Cláudio Ramos. 

Por dois anos seguidos 2010 e 2011, a comédia ficou em segundo lugar na preferência e quantidade de público na Campanha de Popularização do Teatro em Juiz de Fora/MG. Cumpriu turnê vitoriosa pelo sul do Brasil, passando pelas cidades de Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Sapiranga, Canela, Rio Grande e Pelotas, em algumas cidades foi preciso fazer sessão extra, tudo com apoio da RBS (afiliada da Rede Globo.)
Flashback – Sozinho em casa, ouvindo futebol no rádio, Waldemar recebe um telefonema dizendo que sua sogra está mal no hospital. Ele não sabe se comemora o gol do seu time ou a notícia recebida. Ao dar entrada no hospital, a sogra proporciona um verdadeiro flashback num casal que festeja 15 anos de matrimônio. Waldemar e Amélia lembram a interferência da personagem em momentos de comédia rasgada. 

Conquistador inveterado, Waldemar conhece Amélia, típica adolescente “assanhada”, num baile de carnaval. É paixão fulminante. Para desespero de Dona Perpétua, mãe de Amélia, o namoro vira uma obsessão, “um grude”. Religiosa, ela não é conivente com a agarração do casal. Quando pensa em acabar com o namoro da filha é tarde demais: Amélia engravida e para desespero de Dona Perpétua o casamento está marcado. 

Dona Perpétua não aceita Waldemar como genro e trava uma batalha incessante contra ele. Faz de tudo para que Amélia se separe “daquele traste”. Só que Waldemar vira marido dedicado, fiel e completamente apaixonado pela mulher e pelos filhos. Aí é Amélia que surpreende ao questionar a pasmaceira em que se transformou a vida do casal.

Situações cotidianas do casal fazem com que a plateia se identifique e compare sogras reais e imaginárias. Gargalhadas garantidas.
– Interpretar Waldemar e Dona Perpétua ao mesmo tempo é um tremendo desafio. São personagens totalmente contrastantes. Durante o espetáculo troco de caracterização em tempo mínimo, preciso estar muito concentrado. Dona Perpétua não leva desaforo pra casa, fala o que pensa, doa a quem doer – garante Cláudio.

SERVIÇO
TEATRO MUNICIPAL DE ARARUAMA. DIA 11 DE OUTUBRO – 21 HORAS. INGRESSOS ANTECIPADOS R$ 20 À VENDA NA LOJA AMIGOS DA MODA NA RODOVIÁRIA DE ARARUAMA. PICDQANHA DO GUGU (NA PRAÇA).  NO SITE: www.sympla.com.br/sandrofaz

 

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