Algumas horas depois de lideranças sindicais da Educação costurarem um acordo com o governo, a proposta foi aceita por unanimidade em assembleia realizada na noite desta sexta-feira (6) , no Edilson Duarte.
A promessa do governo é pagar o resíduo de outubro e os meses de novembro do ano passado e janeiro deste ano entre os dias 18 e 30 deste mês. Uma nova assembleia será feita no dia 31.
Se o pagamento não for cumprido, a greve será retomada; se for, os educadores voltam às escolas no dia 1º de fevereiro para repor as aulas perdidas no ano letivo de 2016.
Segundo a diretora de comunicação do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe) Lagos, Denise Teixeira, o ‘sim’ à proposta é um “voto de confiança” ao governo.
– A categoria sai da greve, mas nos mantemos em estado de greve. Isso significa que demos um voto de confiança ao governo. Vamos esperar. Se o pagamento for feito como prometido, no dia 1º estamos nas salas de aula para repor 2016 – disse ela após a assembleia, que durou cerca de duas horas.