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Demissões

Campanha começa uma semana depois do recomendado pelo Ministério da Saúde

Campanha começa uma semana depois do recomendado pelo Ministério da Saúde

12 maio 2015 - 09h37

Os reflexos das demissões na Prefeitura de Cabo Frio, indicadas no final de março, atingem agora a secretaria de Saúde da cidade. Por falta de funcionários, a Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe, pelo vírus influenza, começou apenas ontem, uma semana depois do indicado pelo Ministério da Saúde, que em todo país iniciou a imunização na última segunda-feira, dia 4.

Ao todo 11 postos não funcionaram por conta destes problemas, segundo informou a secretaria de Saúde. Com a falta de pessoal e de vacinas, as doses em Cabo Frio foram aplicadas apenas no dia 4, mas de terça-feira em diante as unidades não participaram da iniciativa, nem do dia D, ocorrido no último sábado.

Por meio de nota, a pasta informou que “a vacinação contra a gripe precisou ser adiada para hoje (ontem) (11), devido à reforma administrativa. Alguns enfermeiros tiveram que ser remanejados de suas unidades de saúde, e para garantir o melhor funcionamento, a campanha foi adiada em uma semana. A secretaria de Saúde esclarece ainda que o adiamento não vai interferir na vacinação e que, se for necessário, o prazo para o fim da campanha poderá será prorrogado”.

Além das 26 unidades de saúde, a vacinação também acontece na Vila Nova, onde funciona a coordenação do programa Estratégia em Saúde da Família (ESF’s). os postos funcionam em horário comercial, de 8h às 17h. O objetivo da campanha este ano em Cabo Frio é vacinar 43.784 pessoas, o que representa 80% do público-alvo em cada grupo prioritário.

Podem receber a vacina pessoas idosas com 60 anos ou mais de idade; trabalhadores de saúde; os povos indígenas; crianças na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias); as gestantes; as puér­peras (mulheres até 45 dias após o parto); os grupos portadores de doenças crônicas não transmissí­veis e outras condições clínicas especiais; a população privada de liberdade, além dos funcioná­rios do sistema prisional.

*Matéria completa na edição impressa desta terça-feira.