A morte do corredor Cléber da Silva Pontes, de 31 anos, durante uma prova em Búzios, no último sábado, ainda está longe de ser esclarecida, mas segundo o delegado-titular da 127ª DP, Rômulo Prado, a polícia trabalha com a possibilidade inicial de mal súbito.
Ele informou que os primeiros depoimentos são de que Cléber teria levado a mão ao peito antes de morrer e seu corpo cair de uma ribanceira de aproximadamente 50 metros. No entanto, nenhuma testemunha teria presenciado a queda. Embora as informações preliminares confirmem a hipótese, o laudo oficial do Instituto Médico Legal será divulgado em até 30 dias.
Foto: InterTV
– São feitas duas perícias e dois laudos. Uma em campo, no próprio local da morte e outra pelo IML, por meio da necrópsia. As informações preliminares são de que ele realmente passou mal, o que bate com o depoimento das testemunhas e do irmão da vítima. As marcas no pescoço dele possivelmente são as de um corpo que caiu inerte e bateu em um galho ou uma pedra. Isso não significa necessariamente que ele tenha morrido por asfixia ou estrangulamento, hipótese que na minha opinião é muito remota, em função do horário e do local do ocorrido – acredita o delegado.
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