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Atleta

Delegado acredita em mal súbito de corredor que morreu em Búzios

Testemunhas teriam visto atleta pôr a mão no peito, mas laudo sai em 30 dias

04 novembro 2015 - 08h47Por Rodrigo Branco

A morte do corredor Cléber da Silva Pontes, de 31 anos, du­rante uma prova em Búzios, no último sábado, ainda está longe de ser esclarecida, mas segundo o delegado-titular da 127ª DP, Rômulo Prado, a polícia traba­lha com a possibilidade inicial de mal súbito.

Ele informou que os pri­meiros depoimentos são de que Cléber teria levado a mão ao peito antes de morrer e seu corpo cair de uma ribanceira de aproximadamente 50 metros. No entanto, nenhuma testemu­nha teria presenciado a queda. Embora as informações preli­minares confirmem a hipótese, o laudo oficial do Instituto Mé­dico Legal será divulgado em até 30 dias.

Foto: InterTV

– São feitas duas perícias e dois laudos. Uma em cam­po, no próprio local da morte e outra pelo IML, por meio da necrópsia. As informações pre­liminares são de que ele real­mente passou mal, o que bate com o depoimento das testemunhas e do irmão da vítima. As marcas no pescoço dele possivelmente são as de um corpo que caiu inerte e ba­teu em um galho ou uma pedra. Isso não significa necessariamente que ele tenha morrido por asfixia ou estran­gulamento, hipótese que na minha opinião é muito remota, em função do horário e do local do ocorrido – acredita o delegado.

 

*Leia a matéria completa na edição impressa desta quarta-feira (4)