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Mauro Branco

Cidade Viva: Mauro Branco deseja trânsito não voltado apenas aos carros

Secretário quer Plano Municipal de Mobilidade Urbana

02 fevereiro 2017 - 08h09Por Gabriel Tinoco I Foto: Arquivo Folha
Cidade Viva: Mauro Branco deseja trânsito não voltado apenas aos carros

 Durante o verão, o trânsito foi um dos principais problemas de Cabo Frio. Para que isso não se repita no decorrer do ano, e, acima de tudo, seja consertado para o ano que vem, o secretário de Mobilidade Urbana da cidade, Mauro Branco, quer a criação de um Plano Municipal de Mobilidade Urbana e de uma estru­tura de planejamento para o trânsito da cidade. Ele é um dos convidados do Cidade Viva, que acontece hoje, às 10h, no auditório da Folha. O projeto debaterá os temas transporte e comércio informal.

Mauro deseja um mandato parti­cipativo.

– Devo desenvolver o transporte coletivo. Quero ordenar e trazer as pessoas para um processo de edu­cação para as motocicletas. É ne­cessária uma estrutura interna que trabalhe isso: um Plano Municipal de Mobilidade Urbana. Mas que seja de forma participativa. Não tem sentido construir um proces­so unilateral. As minhas duas pro­postas são essas: estrutura interna que trate da parte de trânsito e uma grande conversa com a cidade com o que a cidade anseia para o transi­to – explica.

De acordo com o secretário, o trânsito não deve ser apenas voltado apenas aos carros.

– A gente precisa pensar de uma maneira mais abrangente os itens de conflito que a cidade tem. Não simplesmente carro, mas pedestre, calçada, ciclista, ciclovia, ciclorro­ta, ciclofaixa... É necessário pensar em todos esses atores. A cidade não é só de um tipo de transporte – analisa.

Outro membro da mesa de deba­tes, o secretário de Desenvolvimen­to da Cidade, Claudio Bastos, tam­bém tem planos para o comércio informal.

– Queremos ordenar e legalizar o comércio informal. O principal é ordenamento. Criar regras para o comércio informal, porque enten­demos que ele é importante. Porque atua em diversas áreas. Na realida­de, queremos tirá-los da informali­dade – comenta.