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Associações pedem reabertura das praias e liberação das casas de aluguel em Cabo Frio

Ambulantes, barraqueiros e donos de imóveis legais entregaram documento na Prefeitura

24 agosto 2020 - 20h22Por Redação

Depois dos hoteleiros, é a vez dos barraqueiros, vendedores ambulantes e donos de casas de aluguel fazerem reivindicações junto à Prefeitura de Cabo Frio.  Ontem, representantes das Associações de Imóveis Legais para Hospedagem e Alojamentos de Cabo Frio (Ailha) e de Barraqueiros da Praia do Forte, e do Sindicato do Empreendedor, Ambulantes e Camelos dos Municípios de Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio e São Pedro da Aldeia (Seicaccre) entregaram um documento com pedidos das categorias parta o período de pandemia do novo coronavírus.

No documento, a associação de imóveis legais pede o funcionamento em capacidade total, enquanto os ambulantes e proprietários de barracas  solicitam autorização para retomada das atividades nas praias, devidamente licenciados e dentro das normas de segurança sanitária para evitar contaminação pela Covid-19, como distanciamento de dois metros cada e com a capacidade de 50% no caso das barracas.

Assim como disse que faria em relação a um documento semelhante entregue pelos donos dos meios de hospedagem, a Prefeitura anunciou que o documento com as recomendações será enviada para análise do Ministério Público Federal e do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. O governo municipal alega que o artigo 8º do Decreto nº 6.304, de 30 de julho de 2020, já previa a revogação de acordo com a situação da pandemia da Covid-19, “com objetivo de garantir a saúde da população cabofriense”.

Para hoje está marcado um encontro dos donos de hotéis e pousadas com o novo secretário de Turismo, Manoel Vieira. Os empresários também pedem a liberação das praias, o aumento da ocupação de leitos dos atuais 40% para 80% e a volta dos veículos de excursão, até o limite de 50% da capacidade do Terminal Rodoviário, na Avenida Wilson Mendes. Conforme a Folha noticiou no fim de semana, os hoteleiros pedem que a Prefeitura permita, pelo menos, a entrada dos ônibus de excursões já fechadas para o feriadão da Independência.