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Carioca

De olho na vitrine do Carioca

Em diferentes momentos da carreira, Abner e Café projetam bom Estadual

22 janeiro 2016 - 11h47
De olho na vitrine do Carioca

Um já disputou torneio internacional na Itália e na Arábia e jogou no Santos de Neymar, Robinho e Ganso. O outro deslanchou a fazer gols na base da Cabofriense e encara seu primeiro Estadual como profissional. Um já rodou bastante, apesar da pouca idade, cometeu erros e voltou ‘para casa’ para começar de novo. Já o outro tem um futuro de páginas completamente brancas pela frente. O volante Café, 26, e o atacante Abner, 20, têm trajetórias diferentes, mas objetivos em comum: ajudar a Cabofriense a se classificar às finais do Carioca e aproveitar a vitrine da competição para decolar – ou ‘redecolar’ – com a carreira.

Um pouco tímidos, mas bem humorados, as duas crias do clube receberam a Folha na manhã de ontem, no Correão, e falaram sobre a convivência no elenco, o novo técnico Eduardo Hungaro e as pretensões do clube no Carioca, que para a Cabofriense começa no sábado, dia 30, em casa, contra o América.

Folha dos Lagos – Vocês são crias daqui, da base da Cabofriense, e moradores da região. Vai ser diferente jogar esse Carioca na frente dos amigos e da família?

Café – Eu nasci no Rio, mas fui criado em São Pedro, então a família vem toda ao jogo, os amigos também. É diferente jogar para sua torcida, ainda mais para gente conhecida e porque o campo é bem pertinho, dá para ouvir tudo. Dá mais motivação. Eles incentivam, cobram, cornetam, mas sempre buscando o que é melhor para você.

Abner – A torcida em geral é muito apaixonada pelo clube e ajuda bastante; com familiares e amigos, então, o incentivo é bem maior. A minha família já tem até um assobio próprio, então quando eu estou no campo e ouço, já sei que é para mim (risos).
 

*Leia entrevista completa na edição inpressa da Folha desta sexta-feira.