No primeiro desafio no retorno à Cabofriense, Roy aguarda uma estreia difícil no Grupo X. O técnico elogia o adversário e pede cautela ao seu elenco. A Cabofriense enfrenta o Bonsucesso neste domingo, no Elcyrzão, em Bacaxá (distrito de Saquarema), às 16h30. Os ingressos custam R$ 10 (inteira).

Para não ser surpreendido, Roy estudou o adversário. O treinador ganhou da comissão técnica um material com partidas do Bonsucesso.

– Estudei bastante. A Cabofriense fez um trabalho muito bom nessa parte. Temos vídeos nossos e dos nossos adversários. Vi três jogos do Bonsucesso. É uma equipe forte, muito bem treinada pelo Eron. Além disso, tem jogadores capacitados. Nós teremos que ter bastante cuidado. Quero uma equipe equilibrada para esse jogo – afirma.

Roy lamenta a ausência do Correão, mas se mantém esperançoso para mandar os jogos em Cabo Frio ao longo da competição. Na segunda vistoria, o Corpo de Bombeiros não liberou o estádio para sediar jogos da competição pela falta de material de combate a incêndio.

– Evidentemente, estávamos torcendo muito para que a estreia fosse em casa. Queríamos ter a torcida do nosso lado. Mas a equipe já vem jogando fora de casa neste ano. Não tivemos o apoio da torcida. Os atletas estão acostumados – diz.

No hexagonal, a Cabofriense não conseguiu a classificação à fase de grupos do Carioca. O time não conseguiu a vaga por um gol (perdeu para o Nova Iguaçu pelo saldo de gols). Agora, o time disputa o Grupo X, um quadrangular de dois turnos com duas vagas que garantem a permanência à Série A deste ano.