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Entidades defendem elaboração imediata de calendário de eventos

Representantes cobraram governo durante projeto Cidade Viva, no auditório da Folha, ontem

25 AGO 2017 • POR • 09h42

Produtores culturais e representantes de entidades de Cabo Frio querem,  em caráter de urgência, o calendário de eventos de Cabo Frio para o ano que vem. A prefeitura será oficiada sobre o assunto. A decisão saiu ontem durante debate do ‘Cidade Viva’, no auditório da Folha dos Lagos. 
Além do secretário de Cultura, Ricardo Chopinho, estiveram presentes o assessor da Prolagos Ricardo Azevedo, o Cacá; o presidente do Sindicato de Hotéis, Carlos Cunha; a presidente do Convention Bureau, Maria Inês; o músico Jessé Menezes; o artista plástico e chargista da Folha, Yuri Vasconcellos; Marcelo Jorge, o Japão, do Cabo Frio Moto Clube; e Wilson Miranda, o Juninho, da Associação Comercial (Acia). Ricardo Chopinho, no encontgro, disse que considera fundamental a regulamentação da parceria público-privado.
– Estive na Procuradoria-Geral do Município para elaboração da PPP (parceria público-privado) que Cabo Frio não tem. É uma coordenadoria para regulamentar essas parcerias. Se isso não for regulamentado, vamos continuar nessas parcerias feitas de boca. É um toma lá dá cá. A regulamentação dificultará que as parcerias sejam burladas e dará mais profissionalismo – disse. Cacá Azedo lembrou que os principais eventos da cidade não podem ficar reféns da vontade política.
– Calendário de eventos em Cabo Frio dura quatro anos. Aqui o empresário começa a se preparar para o calendário de eventos, entra outro governo e muda tudo. Tenho um exemplo de uma cidade que não funciona assim: Blumenau. O Oktoberfest acontece. Não tem interferência política – lembrou.