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Diretora do Hospital da Mulher rebate críticas

“Nunca aconteceu de polícia ser chamada para se ter atendimento”

13 MAI 2015 • POR • 13h53

A diretora do Hospital da Mulher, a médica Rosalice Almeida, rebateu as críticas dos pacientes feitas a reportagem da Folha dos Lagos. Segundo ela, problemas como demora em atendimento acontecem porque o Hospital vive lotado e a demora é usual nos horários de maior movimento. A médica ressalta ainda que a Unidade recebe paciente de outros municípios e isso leva a “superlotação” com frequência. Ela nega que a polícia tenha sido chamada para que algum paciente pudesse ser atendido.

– O Hospital vive lotado e a espera no atendimento é a usual nos horários de maior movimento e com urgências e emergências acontecendo, nunca aconteceu de polícia ser chamada para se ter atendimento. Recebemos até cartinhas de pacientes de outros municípios agradecendo o tratamento recebido aqui.  É verdade que a acomodação para acompanhantes não é confortável pois dispomos de cadeiras plásticas para esse fim mas já foi solicitada a compra de poltronas reclináveis para substituição – informa a médica.

Segundo ela, quando assumiu a direção em 2012 o Hospital estava “detonado”  e, aos poucos, está sendo arrumado. Rosalice Almeida também ressaltou que os sofás já foram consertados e que o bebedouro foi retirado há quase dois meses e o novo já está no almoxarifado.

– O hospital vive lotado e o atendimento está sendo feito. A equipe continua trabalhando incansavelmente. Temos quatro obstetras no plantão e hoje em dia, nem hospital particular tem isso – ressaltou a diretora.